"Quanto mais Concha o ouvia, mais se comovia com a história dele. Era uma história parecida com a dela. E parecida com a de tantas crianças. Ele dáva-lhe a mão e sorria muito, porque se sentia muito feliz ao lado dela. Ela sabia que os rapazes só sorriem muito quando estão apaixonados e, pela primeira vez, desejou que isso acontecesse."
Margarida R. Pinto, in « a rapariga que perdeu o coração»
Baci, com muito amor,
Danizitha!
Gostei dessas palavrinhas. :)
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